terça-feira, 27 de abril de 2010

Duas horas da manhã, vento frio entrando sorrateiramente pela janela me pegando de surpresa com o corpo semi nu, fora da cama, estou pensando em você. O tic tac do relógio martela os segundos incontáveis nos quais os meus olhos se negam a fechar, o luar projeta desenhos no teto enquanto brinca com a cortina púrpura, até agora já vi animais, flores e objetos, mas só penso em você.
Faço cara feia para a parede, quando lembro da nossa conversa dias atrás, no momento em que você me disse que eu não sentia sua falta, quando disse que eu vivia com pessoas ao meu redor me mimando e tentando lutarem pela minha atenção... mas que boba! Será que você nunca se perguntou por quê essas pessoas vivem fazendo isso?
É porque elas nunca conseguem minha atenção inteiramente, pois os meus pensamentos rodam os seus, eu vivo procurando por você nas ruas ... você não me vê?
Sinto sua falta todos os dias, como um peixe fora d'água, que precisa respirar e não consegue. E esse teu medo bobo, de que eu me jogue em outros mares, que eu respire outros ares e que eu me banhe em águas extrangeiras, me deixa tão chateada. Eu quero tanto ser tua, quero tanto me entregar pra você, apenas pra você... todos os dias e noites, todas as horas e minutos, contar os segundos pros teus olhos se abrirem, todas as manhãs e encontrarem os meus, é tão difícil perceber isso?
Os meus olhos se fecham, o sono me pega, me entrego aos braços do Morfeu, Senhor dos Sonhos, eis que você me surge.
Tão bom sonhar contigo, ver o teu sorriso à poucos milímetros do meu rosto, poder encostar a minha boca na tua e, em silêncio, na suavidade do beijo, te mostrar esse sentimento acumulado que só quer sair do corpo e virar realidade constante.
E o segredo que você talvez ainda não saiba, é que eu te amo. Eu amo à você, apenas.

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Duas horas da manhã, vento frio entrando sorrateiramente pela janela me pegando de surpresa com o corpo semi nu, fora da cama, estou pensando em você. O tic tac do relógio martela os segundos incontáveis nos quais os meus olhos se negam a fechar, o luar projeta desenhos no teto enquanto brinca com a cortina púrpura, até agora já vi animais, flores e objetos, mas só penso em você.
Faço cara feia para a parede, quando lembro da nossa conversa dias atrás, no momento em que você me disse que eu não sentia sua falta, quando disse que eu vivia com pessoas ao meu redor me mimando e tentando lutarem pela minha atenção... mas que boba! Será que você nunca se perguntou por quê essas pessoas vivem fazendo isso?
É porque elas nunca conseguem minha atenção inteiramente, pois os meus pensamentos rodam os seus, eu vivo procurando por você nas ruas ... você não me vê?
Sinto sua falta todos os dias, como um peixe fora d'água, que precisa respirar e não consegue. E esse teu medo bobo, de que eu me jogue em outros mares, que eu respire outros ares e que eu me banhe em águas extrangeiras, me deixa tão chateada. Eu quero tanto ser tua, quero tanto me entregar pra você, apenas pra você... todos os dias e noites, todas as horas e minutos, contar os segundos pros teus olhos se abrirem, todas as manhãs e encontrarem os meus, é tão difícil perceber isso?
Os meus olhos se fecham, o sono me pega, me entrego aos braços do Morfeu, Senhor dos Sonhos, eis que você me surge.
Tão bom sonhar contigo, ver o teu sorriso à poucos milímetros do meu rosto, poder encostar a minha boca na tua e, em silêncio, na suavidade do beijo, te mostrar esse sentimento acumulado que só quer sair do corpo e virar realidade constante.
E o segredo que você talvez ainda não saiba, é que eu te amo. Eu amo à você, apenas.

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